quarta-feira, 30 de novembro de 2011
"Minha Cozinha"
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Recém casados
sábado, 23 de julho de 2011
Ano 1993
sábado, 16 de julho de 2011
O Despertar de uma Primavera
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Relacionamentos por Jabor
Relacionamento faz parte da vida de todo mundo. Todo mundo mesmo. Até os assexuados têm relacionamentos. E ô coisa difícil viu. Está circulando nas redes sociais esse texto abaixo, que foi escrito pelo Arnaldo Jabor. Particularmente, adoro os textos dele e achei que devia compartilhá-lo com vocês. Deliciem-se!
Sempre acho que namoro, casamento, romance, tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa: - Ah, terminei o namoro... - Nossa, estavam juntos há tanto tempo... - Cinco anos.... que pena... acabou... - é... não deu certo... Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores. Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro? E não temos essa coisa completa. Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama. Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel. Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador. Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível. Tudo junto, não vamos encontrar. Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele. Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia. E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona... Acho que o beijo é importante... e se o beijo bate... se joga... se não bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta. Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer. Não brigue, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar... ou não. Existe gente que precisa da ausência para querer a presença. O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. Que graça tem alguém do seu lado sob pressão? O legal é alguém que está com você, só por você. E vice-versa. Não fique com alguém por pena. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia? Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração... Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo. E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver. Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível. Na vida e no amor, não temos garantias. Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. E nem todo sexo bom é para descartar... ou se apaixonar... ou se culpar... Enfim...quem disse que ser adulto é fácil ????
Texto de Arnaldo Jabor
domingo, 22 de maio de 2011
O mundo é um ovo, o Rio de Janeiro é uma kitinete em Copacabana.
Enquanto, o “solteiro do dia” cortava o cabelo, fui fumar (eu sei, terrível vício!) um cigarro do lado de fora do salão. Eis que lá estava também o “gerente” enfezado cometendo o mesmo pecado que eu cometeria. Achei que pedir o isqueiro emprestado poderia ser uma boa maneira de esclarecer qualquer mal entendido. Piorei a situação. Os desaforos só aumentaram e depois de tentar explicar e escutar muita coisa, mandei um “não quer entender, problema seu então”, dei as costas e fui cuidar do meu. Já tínhamos acabado a gravação e estávamos guardando os equipamentos, quando o tal homem das cavernas das boates se aproxima e me pede um abraço de desculpas, dizendo que estava mega estressado e cansado. Desculpas aceitas, cada um seguiu seu caminho.
Ontem a noite fui, por acaso, visitar uma amiga que tinha acabado de mudar para um apartamento novo. Levei umas cervejas e conheci o namorado dela. Papo vai, papo vem, o cara disse que tinha trabalhado na tal boate. Na hora eu liguei o caso a pessoa e contei a ele. Nós rimos disso tudo, ele me pediu desculpas novamente e ficou tudo bem. Agora, olha... o mundo é um ovo, o Rio de Janeiro é uma kitinete em Copacabana.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Um convite inusitado.
domingo, 1 de maio de 2011
Se ele te quiser...
sexta-feira, 29 de abril de 2011
E ela disse SIM! :(
segunda-feira, 25 de abril de 2011
No estacionamento do shopping
Ontem, eu fui almoçar com uma amiga num shopping aqui do Rio. Quando entramos no estacionamento, vimos uma picape sendo dirigida por um lindo rapaz de óculos escuros. Ficamos tão vidradas no cara que nem percebemos que ele estava com duas crianças no banco de trás. Até aí, beleza! Porque levando duas crianças ao shopping, sem mulher do lado, num domingo à tarde, o cara com certeza é divorciado. Ninguém pensou duas vezes, vamos arrumar uma vaga do lado. E lá fomos nós seguindo a picape e o papai.
Depois de subir todos os andares de garagem, conseguimos uma vaga ao lado da dele. Porém, como a maioria dos motoristas de fim de semana, colocou a seta e deu ré para colocar na vaga. Nós chegamos pra trás e fizemos o mesmo. Do nada, aparece o tal papai ao lado do vidro. Nós ficamos nervosas. E ele diz: “Seu carro tá amassado” e minha amiga: “Sim, está”. Ele: “desculpa, meu carro é grande não vi, só um minuto já volto!” Nesse momento nos entre olhamos e perguntamos se ele trabalharia com lanternagem ou no martelinho de ouro. E vou contar, o cara era bonito só dentro do carro mesmo e com óculos escuros, rolava um a pança de vô. Já fora do carro, ele entrega o seu cartão e coloca o telefone do corretor de seguros. Aí vira e fala: “desculpa, eu tô super com pressa, vou levar meus filhos ao teatro, mas ta aqui os meus contatos, me dá os seus.” Resposta certa: “Pode deixar que eu te ligo”.
Ficou a dúvida. Será que o cara achou realmente que bateu no carro da minha amiga (ele nem sequem passou perto do carro) e ela ganhou um conserto grátis ou ele é estilo CAFA e só fez essa cena pra disfarçar pros filhos e dar uma paquerada?
domingo, 24 de abril de 2011
A zica do corpete
O primo Rico e o primo Pobre
Me enganei
Caixas
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Teoria do Repolho
Quem nunca levou um fora na vida? Um toco? Um bloqueio triplo da Rússia? E, ainda assim, continuou insistindo em conquistar a outra pessoa, mesmo que todas as informações e sinais recebidos tivessem deixado bem claro que, não, meu amigo, você não vai conseguir nada? Isso é normal e saudável, até certo ponto. É tomando na bunda que se aprende a deixar de ser mané, certo? Nem sempre.
Há situações pelas quais todos nós já passamos um dia (e ainda vivemos e viveremos) em que tomar um fora, um chega para lá e insistir no erro é apenas o primeiro passo de um longo e tenebroso processo de destruição da auto-estima. É quando viramos “repolhinhos”. Tem o outro lado também: quando estamos por cima da carne seca, criamos “repolhinhos”. Somos os “regadores” ou “repolhadores”. Não entendeu? Fácil explicar. A história é comprida, mas vou tentar resumi-la aqui.
Quando você tem uma hortinha, tem ali um repolhinho, que você rega toda semana, para não deixá-lo morrer. Ao mesmo tempo, o tal repolhinho é uma parada que não vai te saciar, que vai apenas servir para você passar o tempo e comer enquanto a refeição principal não chega. Por isso mesmo, você não pode perder todo o seu tempo adubando esse repolho para deixá-lo crescer. Tem que dar uma mijadinha básica nele ou tacar um pouco de estrume apenas o suficiente para não deixá-lo morrer. Assim, o pobre diabo agoniza em vida, mas fica ali, sempre dando as caras na sua horta.
Na vida real é assim também. Em qualquer
relação amorosa desequilibrada, a gente tem repolhihos e é repolhado. O repolhinho é aquela pessoa que se pegou contigo algumas vezes e, coitado, caiu na besteira de gostar mais de você do que você dele. O problema é que você vai brincando de dar uns amassos na pessoa, evolui um pouco o nível de sacanagem, a pegação esquenta e, de repente, você se dá conta de que, apesar de estar na maior curtição descomprometida, tem um ser humano ali do outro lado, com sentimentos, emoções e coração, que está perdidamente apaixonado por você. E é aí que mora o perigo. Assim como o repolho da horta supra-citada, o seu “repolhinho” real não vai crescer nunca, mas é bom pro seu ego e pra sua saúde que ele fique ali, sempre à postos. E, invariavelmente, o pobre do repolho se fode até o pescoço nesse tipo de relação. O repolhinho humano, por assim dizer, tem duas características bem típicas:
1) Ele está sempre disponível para quando você (o repolhador) quiser. Ele tem aniversário do pai, casamento do irmão e formatura da melhor amiga no mesmo dia e você liga, bêbado às 2h da manhã de uma sexta pro celular do simpático vegetal folhoso e pergunta: “Tá fazendo alguma coisa? Vem aqui pra casa para a gente ver um filme e comer uma pizzazinha”. O repolho, na condição de refeição sempre a postos, não titubeia e, esquecendo-se do mundo que o cerca, responde: “Não, não tenho nada demais pra fazer hoje não. Tô indo aí já”. E aí, o repolho “fode” (com o perdão da palavra, mas não tem outra mais apropriada) a noite inteira e acorda com uma sensação de ressaca moral no outro dia. Se sente um merda, usado, manipulado. Mas nada disso faz diferença. A essa altura do campeonato, o pobre repolho já está coberto de folhas até o pescoço. Não conseguirá tão cedo sair de tal condição. Uma semana depois, o repolho vai estar fazendo a mesma coisa, cometendo os mesmos erros. Sempre a postos!!!
2) O repolhinho mantém uma vã ilusão de que vá um dia ser içado à condição de prato principal na refeição do regador. Isso não acontece em 99,99% dos casos, é fato. É uma situação patética, porque, coitado, o repolho não se esquece de que, assim que começar a ganhar vida, o “repolhador” vai parar de regá-lo e o jogará para escanteio. E essa esperança mínima, contudo, é a força-motriz que coloca o pobre repolhinho de volta ao item 1: ele está sempre disponível.
O pior de tudo isso é que, mesmo sabendo desse triste fim dos repolhinhos, todos nós incorremos ou incorreremos no erro de repolhar e ser repolhado muitas vezes na vida. Resta saber acabar com a história antes de apodrecer. E procurar outra horta pra morar.
Créditos a biatrixx , corramary e ao totalmente sem noção.
domingo, 3 de abril de 2011
'Todas as estrelas do céu'
sexta-feira, 25 de março de 2011
E eu com isso?
quarta-feira, 9 de março de 2011
Caros outros motoristas, !@#@$#$%@$^$%!
Caro outros motoristas,
Enquanto eu dirigia para o trabalho na chuva, percebi que vocês todos são uma droga. Você, que alternou muita velocidade na chuva torrencial e pisar nos freios para nenhuma razão aparente. Eu suspeito que a aceleração se dá porque você que ignora a chuva e está tentando chegar ao seu destino o mais rápido possível. Você é realmente ansioso para chegar ao trabalho? Tá concorrendo a alguma promoção é? Aqui vai um pensamento, se você tivesse saido um pouco mais cedo, você não teria que fechar os outros carros costurando o trânsito como se seu pára-choque estivesse pegando fogo. (Que poderia muito bem ser, se você é um motorista dos infernos que eu acredito que você é.) Eu bem suspeito que as paradas súbitas acontecem, porque você estava ocupado com outra coisa que você não deveria ter sido feito. Como falar ao celular e pentear o cabelo. Estou olhando para você sim! Ah, é uma a mãe com dois filhos no banco de trás? Estou preocupada com as lições que seus pequenos estão aprendendo. O macaco vê, macaco faz, é assim.
Experiências de aprendizagem são boas, e eu tenho um pouco de professora em mim, então me permita transmitir alguns conhecimentos sobre você. A seta não só é usada para iluminar seu carro, mas também para indicar quando estão mudando de pista. É uma coisa útil, a seta. Ele dá a outros motoristas (com quem você está compartilhando a estrada) um sinal que você estará saindo da sua pista. Sem ele, você e seu carro parece grosseiramente cortando na frente das outras almas boas na estrada. Eu prometo a você que aqueles que você vai cortar lhe dirigem maldições em que 99,9% das vezes. Eu, por exemplo, fico muito criativa quando estou com raiva de outros motoristas. "Eu espero que você seja impotente!" É a minha coisa favorita para jogar a quem atravessa seu caminha (caso seja homem). Ou, "Eu espero que não há vaga no estacionamento para onde está indo!" Às vezes eu xingo em inglês ou me faço de louca e emito sons, como ruídos de elefantes. Ou eu roubando o palavreado de um amigo meu e mandar, suína!"
Você também deve saber que quando você precisa ativar seus limpadores de pára-brisa, você está legalmente obrigado a também ligar os faróis. Não é uma lenda urbana. Se você não acredita em mim, está no Manual do motorista do DETRAN. E você sabe o que? Ela só faz sentido, especialmente para você suína que não ligou os faróis. Talvez as luzes vão ajudar a alertar os outros condutores e salvá-lo de de sair de braguilha aberta e pisar em chiclete. (Esqueci- essas são mais algumas das minhas maldições.)
Você foi educado, informado, e eu tô mais calma. Espero que tenho ajudado os mais necessitados. Agora você pode ajudar os menos afortunados (ou seja, alguém que dirige perto de você) por moldar-se e dirigindo como uma pessoa com um cérebro.
Respeitosamente,
A garota do Sportage prata que você quase acertou.
To do List
Tá falando comigo?????
domingo, 6 de março de 2011
Essa Zona é um LAR!
sexta-feira, 4 de março de 2011
É carnaval!
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Ala Proibida!
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
É da Bahia!!!!
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Pedalinho da Lagoa
Sábado, depois da função de um dia de praia, resolve dar uma mudada no itinerário da volta. Desci a rua Vinícius de Moraes e quando dei de cara naquela daquela pintura maravilhosa que é a lagoa em fim de tarde fiquei tão agradecida de morar nessa cidade maravilhosa que cheguei a ter pensamentos bregas do tipo: puta merda, quando Deus te desenhou ele tava namorando! Não demorou muito para meus olhos focarem no que realmente meu inconsciente queria me mostrar, o pedalinho da Lagoa. Aproveitei que estava acompanhada, porque não é um tipo de passeio que se faz sozinha e resolvi resolver um compromisso que tinha feito comigo mesma a muito tempo mas que sempre me pareceu que podia esperar. Andar de pedalinho estava a poucos minutos de ser riscado da minha lista de quero fazer no rio. Tava um calor dos infernos, mas já não tinha sol e à medida que se adentrava a lagoa o vento frio ia aumentando, ou seja, perfeito. Por R$ 20 o passeio dura 30 minutos. Parece pouco, mas não é. Pedalinho é um passeio bacana e romântico, porém cansativo. Nunca lembramos a função de pedalar que exige o tal brinquedinho. O que move aquele cisne-bote são as suas pernas. Por um lado ajuda a manter suas coxas em forma e por outro arruína a chance de você não suar e baforar durante o passeio. O bom é que não precisa ir muito longe. Depois de tomar distancia da margem é só relaxar e curtir o visual. É bem interessante ver o que acontece em volta daquelas águas. Dá certa insegurança entrar naquele veículo. Ele parece meio frágil. Tudo bem que o Eike Batista limpou a lagoa, mas ainda sim não gostaria de dar um mergulho nela. E o momento de estacionar de volta é também apreensivo. Tem tantos cisnes-barco que se tem a impressão de ter que saber fazer baliza. Mas é bem tranqüilo. É só deixar bater de leve que o funcionário já logo puxa e ajeita no braço mesmo. Vale a pena!
Olha no armário!!!!!
Quando se tem 18 anos, tudo é muito urgente e não se pode esperar né? Principalmente quando sua mãe vai dormir na casa do namorado e deixa o apartamento livre pra você! Telefonar para o seu namorado vir passar a noite parece ser a coisa certa a fazer. Ele chega, o jantar que você se esforçou pra fazer sai do jeito que você imaginou. O vinho está inacreditavelmente na temperatura certa. Lá fora cai uma chuva que traz o efeito sonoro adequado para a ocasião. A noite promete! Dentro do quarto, os hormônios de 2 adolescentes de 18 anos fazem o espetáculo acontecer e a conchinha parece ser o final perfeito para essa história erótica romântica. Mas nada é perfeito. No dia seguinte, às 7 da manhã, mamãe volta para se arrumar para o trabalho. Tudo bem! Ela nunca bate. Toc toc toc. O que?! E agora?! Ainda bem que eu tenho a desculpa de colocar a lente e peço para ela esperar um pouco. Enquanto isso penso o que fazer com aquele cara de 1,90 no meu quarto. Já sei! Vai pro armário. Parece clichê, mas fazer o que? É a única opção! Mãe é mãe né? Engraçado que ela nunca entra no meu quarto e exatamente nesse dia ela resolveu entrar. Parece que sentiu o cheiro! Não contente ela resolveu abrir uma porta do armário pra procurar um vestido. Meu coração veio na boca. Ainda bem que achou logo de primeira. Saímos do quarto e fomos tomar café na sala. O tal namorado continuava no armário.
Eu fiquei com tanto medo dela descobrir que eu não tinha contado que ia chamar o cara pra dormir em casa que só o tirei do armário depois que vi, pela janela, ela atravessar a rua para trabalhar.